Cultura
afro Brasileira
Religiões afro-brasileiras
São consideradas religiões afro-brasileiras, todas as religiões que tiveram origem nas Religiões tradicionais africanas, que foram trazidas para o Brasil pelos negros africanos, na condição de escravos. Ou religiões que absorveram ou adotaram costumes e rituais africanos.
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Candomblé - Em todos estados do Brasil
·
Encantaria - Maranhão, Piauí, Pará, Amazonas
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Quimbanda - Em todos estados do
Brasil
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Tambor-de-Mina - Maranhão, Pará
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Umbanda - Em todos estados do
Brasil
·
Xambá - Alagoas, Pernambuco
As religiões afro-brasileiras na
maioria são relacionadas com a religião yorùbá e outras religiões tradicionais africanas, é uma parte das religiões
afro-americanas e
diferentes das religiões afro-cubanas como a Santeria de Cuba e o Vodou do Haiti pouco
conhecidas no Brasil.
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)
Angola
O maior dos PALOP (1 246 700 km2) é também o potencialmente mais rico emtermos de recursos (petróleo, diamantes) e o mais conturbado politicamente,tendo vivido até há pouco tempo em clima de guerra civil. Com mais de 10milhões de habitantes e uma diáspora de aproximadamente 3 milhões deangolanos, experimenta assimetrias de distribuição de riqueza enormes e umbaixo nível de vida entre a população, com uma taxa de inflação altíssima(chegou aos 90% em 1998), pobreza urbana na ordem dos 66%, êxodo ruralmaciço e deslocados e mutilados de guerra em grande escala. O desemprego ésuperior aos 30-40% da população.
Moçambique
Com 801 590 km2 e mais de 19 milhões de habitantes, é o segundo maior dosPALOPS, mas um dos mais agitados em termos políticos e de violência, emboracom um processo de democratização mais avançado que Angola. Assistiu a umaguerra civil dilacerante, com inúmeras mudanças em termos económicos esociais, mas com um processo de paz que começou a ser implantado a partir de1992, ainda que com várias fraturas sociais e políticas. Com os seus recursosdestruídos e consumidos pela guerra, atravessa uma fase de reconstrução deinfraestruturas e de relançamento da produção agrícola, a sua maior fonte deriquezas, já que não tem tantos recursos minerais estratégicos como Angola. Amigração para as minas da África do Sul diminuiu. A maior parte da população érural.
Guiné-Bissau
Um dos mais agitados países dos PALOP, é também um dos mais pobres e demenores dimensões (36 120 km2), com mais de 1 360 000 habitantes, emgrande parte muçulmanos. Depois de uma guerra civil de 11 anos, experimentoualguma acalmia, mas sem progresso económico, que foi ainda mais afetadoentre 1998 e 1999, quando ocorreram violentos conflitos político-militares, quefizeram descer a produção agrícola e mergulharam o país numa crise de queainda não vê saída. Possui uma dependência alimentar enorme e um atrasotecnológico maior, com um escasso e depauperado tecido industrial. Possuialguns recursos minerais por explorar, como acontece com a pesca, uma dassuas riquezas, a par das potencialidades turísticas. Regista de há muitoelevados fluxos migratórios, não apenas para fora do país mas também emtermos de êxodo rural, com profundas alterações de ordem social.
Cabo Verde
O mais árido dos PALOP, o estado insular de Cabo Verde (10 ilhas, 4 033 km2) ec. 412 000 habs.), conheceu algum progresso económico entre 1988 e 1995,caindo depois numa situação de menor crescimento. As secas são o grandeflagelo das ilhas, com degradação ambiental e empobrecimento da população. Aagricultura é a principal fonte de riqueza, a par das divisas do turismo e dasremessas dos emigrantes, mas a desertificação das ilhas tem comprometido asproduções, elevando a taxa de desemprego da população para taxas superioresa 25%. É um dos países africanos com maior taxa de participação ativa damulher na sociedade e na administração, pontificando também entre os quemais têm combatido com sucesso o analfabetismo.
São Tomé e Príncipe
O mais pequeno dos PALOP (1001 km2) é composto por duas ilhas e tem cercade 165 mil habitantes, com uma densidade populacional elevada (164,8habs/km2). A maior parte da população vive nas mesmas condições em quevivia há 30 anos, sem infraestruturas sanitárias e habitações precárias. Depoisde uma economia centralizada e de modelos governamentais fortementeintervencionistas, assistiu-se, desde os anos 80, a uma liberalização económicado país, mas sem grandes resultados, apesar dos esforços na área daagricultura (cacau) e do turismo, principais fontes de receita do PIB são-tomense. Cerca de 40% da população é tecnicamente pobre, com umrendimento inferior a um dólar americano por dia, em média, num país com umaelevada dívida externa e baixa produção. Este cenário parece no entanto podervir a mudar, já que foram avaliadas enormes potencialidades para o país naprodução de petróleo no seu off-shore, o que abre grandes esperanças aossão-tomenses, mas uma vizinhança difícil com a poderosa Nigéria.
PAISES DA AFRICA
Benim
Botsuana
Burkina Faso
Burundi
Cabo Verde
Chade
Comores
Congo
Djibouti
Eritreia
Etiópia
Gabão
Gâmbia
Gana
Guiné
Guiné-Bissau
Guiné Equatorial
Lesoto
Libéria
Líbia
Madagascar
Malawi
Mali
Marrocos
Maurício
Mauritânia
Moçambique
Namíbia
Níger
Nigéria
Quênia
República Centro-Africana
República Democratica do Congo
Ruanda
São Tomé e Príncipe
Senegal
Serra Leoa
Seychelles
Somália
Suazilândia
Sudão
Sudão do Sul
Tanzânia
Togo
Tunísia
Uganda
Zâmbia
Zimbábue
O maior dos PALOP (1 246 700 km2) é também o potencialmente mais rico emtermos de recursos (petróleo, diamantes) e o mais conturbado politicamente,tendo vivido até há pouco tempo em clima de guerra civil. Com mais de 10milhões de habitantes e uma diáspora de aproximadamente 3 milhões deangolanos, experimenta assimetrias de distribuição de riqueza enormes e umbaixo nível de vida entre a população, com uma taxa de inflação altíssima(chegou aos 90% em 1998), pobreza urbana na ordem dos 66%, êxodo ruralmaciço e deslocados e mutilados de guerra em grande escala. O desemprego ésuperior aos 30-40% da população.
Moçambique
Com 801 590 km2 e mais de 19 milhões de habitantes, é o segundo maior dosPALOPS, mas um dos mais agitados em termos políticos e de violência, emboracom um processo de democratização mais avançado que Angola. Assistiu a umaguerra civil dilacerante, com inúmeras mudanças em termos económicos esociais, mas com um processo de paz que começou a ser implantado a partir de1992, ainda que com várias fraturas sociais e políticas. Com os seus recursosdestruídos e consumidos pela guerra, atravessa uma fase de reconstrução deinfraestruturas e de relançamento da produção agrícola, a sua maior fonte deriquezas, já que não tem tantos recursos minerais estratégicos como Angola. Amigração para as minas da África do Sul diminuiu. A maior parte da população érural.
Guiné-Bissau
Um dos mais agitados países dos PALOP, é também um dos mais pobres e demenores dimensões (36 120 km2), com mais de 1 360 000 habitantes, emgrande parte muçulmanos. Depois de uma guerra civil de 11 anos, experimentoualguma acalmia, mas sem progresso económico, que foi ainda mais afetadoentre 1998 e 1999, quando ocorreram violentos conflitos político-militares, quefizeram descer a produção agrícola e mergulharam o país numa crise de queainda não vê saída. Possui uma dependência alimentar enorme e um atrasotecnológico maior, com um escasso e depauperado tecido industrial. Possuialguns recursos minerais por explorar, como acontece com a pesca, uma dassuas riquezas, a par das potencialidades turísticas. Regista de há muitoelevados fluxos migratórios, não apenas para fora do país mas também emtermos de êxodo rural, com profundas alterações de ordem social.
Cabo Verde
O mais árido dos PALOP, o estado insular de Cabo Verde (10 ilhas, 4 033 km2) ec. 412 000 habs.), conheceu algum progresso económico entre 1988 e 1995,caindo depois numa situação de menor crescimento. As secas são o grandeflagelo das ilhas, com degradação ambiental e empobrecimento da população. Aagricultura é a principal fonte de riqueza, a par das divisas do turismo e dasremessas dos emigrantes, mas a desertificação das ilhas tem comprometido asproduções, elevando a taxa de desemprego da população para taxas superioresa 25%. É um dos países africanos com maior taxa de participação ativa damulher na sociedade e na administração, pontificando também entre os quemais têm combatido com sucesso o analfabetismo.
São Tomé e Príncipe
O mais pequeno dos PALOP (1001 km2) é composto por duas ilhas e tem cercade 165 mil habitantes, com uma densidade populacional elevada (164,8habs/km2). A maior parte da população vive nas mesmas condições em quevivia há 30 anos, sem infraestruturas sanitárias e habitações precárias. Depoisde uma economia centralizada e de modelos governamentais fortementeintervencionistas, assistiu-se, desde os anos 80, a uma liberalização económicado país, mas sem grandes resultados, apesar dos esforços na área daagricultura (cacau) e do turismo, principais fontes de receita do PIB são-tomense. Cerca de 40% da população é tecnicamente pobre, com umrendimento inferior a um dólar americano por dia, em média, num país com umaelevada dívida externa e baixa produção. Este cenário parece no entanto podervir a mudar, já que foram avaliadas enormes potencialidades para o país naprodução de petróleo no seu off-shore, o que abre grandes esperanças aossão-tomenses, mas uma vizinhança difícil com a poderosa Nigéria.
PAISES DA AFRICA
Benim
Botsuana
Burkina Faso
Burundi
Cabo Verde
Chade
Comores
Congo
Djibouti
Eritreia
Etiópia
Gabão
Gâmbia
Gana
Guiné
Guiné-Bissau
Guiné Equatorial
Lesoto
Libéria
Líbia
Madagascar
Malawi
Mali
Marrocos
Maurício
Mauritânia
Moçambique
Namíbia
Níger
Nigéria
Quênia
República Centro-Africana
República Democratica do Congo
Ruanda
São Tomé e Príncipe
Senegal
Serra Leoa
Seychelles
Somália
Suazilândia
Sudão
Sudão do Sul
Tanzânia
Togo
Tunísia
Uganda
Zâmbia
Zimbábue
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